Parece que já estamos habituados ao discurso - quem não se lembra da Lurdinhas e da sua capacidade de nos fazer uns "monstros" e de por a opinião pública contra nós?
Cuidado com esta nova versão com sorrisinhos (que já não nos enganam, mas podem enganar outros)... a opinião pública continua contra nós!
E esta mania de nos comparar com os sistemas de ensino de outros países - só quando e no que lhes convém - tem que acabar. A desinformação chegou e vai continuar por cá... e a culpa é nossa que não nos mexermos para provarmos o contrário!
É uma notícia do JN:
"A ministra da Educação afirmou esta terça-feira que a manutenção de dois professores a leccionar as disciplinas de Educação Visual e Tecnológica e Área Projecto "representa um acréscimo de investimento que o país não está em condições de assumir".
A falar aos jornalistas ao final da manhã na Escola Secundária Emídio Navarro, em Almada, Isabel Alçada sublinhou a necessidade de reformar e ajustar o Ensino Básico e voltou a defender o decreto-lei do Governo sobre este assunto, que a oposição impediu no início do mês que continuasse em vigência.
O Governo publicou o diploma em "Diário da República" a 2 de Fevereiro, com produção de efeitos a 1 de Setembro.
Este decreto-lei determinava a eliminação da Área de Projecto, limitava o estudo acompanhado a alunos com mais dificuldades e reduzia de dois para um o número de professores a leccionar EVT. A 4 de Março a oposição parlamentar aprovou a cessação de vigência do diploma.
Isabel Alçada lembrou que "na maior parte dos países (as crianças que frequentam o Ensino Básico) têm um professor generalista para todas as disciplinas, que é coadjuvado (por outros professores) na área da música, da língua estrangeira e do desporto".
"Temos esta tradição de diversidade de professores. Mantemo-la, mas quando temos que reduzir, temos que olhar para onde é que se pode reduzir sem prejudicar, e este é o caso", acrescentou."
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Abraço!
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