É uma notícia do Público, da qual deixo um pequeno excerto. Podem ler tudo aqui.
"Quando se resume a conquista de Lisboa a um parágrafo, a restauração da independência a pouco mais, ou as causas da I Guerra Mundial a duas linhas, quantas histórias ficam pelo caminho? São apenas exemplos, mas a História está a perder as suas histórias e com este processo "é cada vez mais difícil interessar os mais jovens pelo estudo" da disciplina, afirma Clara Serrano, da Universidade de Coimbra. E acrescenta: "São essas histórias com rosto, com protagonistas, que levam os alunos a sentirem-se "transportados" para outras épocas, envolvidos pelo tempo."
Abraço!
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