É um desafio que a escola pública não está preparada para aceitar, pois o seu funcionamento actual não se pode igualar ao das privadas. O poder de decisão é limitado, não têm autonomia, não podem contratar quem querem...
Se forem geradas condições de transição, pode ser uma boa medida para melhorar o ensino. Se for mais uma decisão em cima do joelho (como já estamos habituados a ver e sentir na pele) pode ser um verdadeiro caos.
É uma notícia do Diário Digital:
"As associações de pais consideraram hoje que retirar ao Estado a gestão da Educação é uma medida preocupante, redutora e má, que acaba com a função social do Estado e põe em causa a equidade do ensino.
Comentando a proposta de um grupo de empresários para o programa económico do PSD, Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), classificou-a de «redutora e má».
Trata-se de uma proposta «muito do lado das empresas e pouco de quem devia ter um olhar mais profundo sobre a educação», considera o responsável, que afirma ter «confiança na liderança atual do PSD» e acreditar que aquelas «não serão medidas a incluir num programa de governo»."
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