segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Não há "graveto", "cacau", "pilim"...

E se um Agrupamento pedisse aos pais para registarem o número de telefone nos seus telemóveis pois a partir de agora limitarse-aõ a "dar um toque" para que depois liguem de volta?

Não é mentira, aconteceu mesmo. E nem é nada de especial: conheço um caso em que pediram, por exemplo, rolos de papel higiénico.

E se esta for uma forma de luta viável?



Abraço!

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