terça-feira, 29 de março de 2011

Dirigentes da Fenprof concentram-se junto ao Ministério para exigir "outra" avaliação

Venha outra, porque esta não serviu para nada!

E quem quer contribuir para o novo modelo? Sugestões, indicações, caminhos a seguir...

A quem vai agradar?

Se vier um Governo PSD a avaliação vai ser feita por agentes externos, nada de avaliação entre pares. Quem serão estes "externos"? O que sabem eles da realidade da Educação, das escolas, dos alunos?

Nunca vai agradar a todos, mas agradar mais do que esta é fácil!

E no final da notícia a revelação que a greve às horas extraordinárias tem um impacto muito residual.

Podem ler no Jornal i:

"Dirigentes da Fenprof concentram-se hoje junto às instalações do Ministério da Educação (ME), numa "ação de denúncia, protesto e exigência" de um "outro" modelo de avaliação de docentes, disse à Lusa o sindicalista Mário Nogueira.


Para o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), "estando o regime [de avaliação dos professores] suspenso pela Assembleia da República", agora é necessário "discutir aquilo que deve ser a avaliação dos professores".

"O grande problema é que o nosso sistema estava servido por um péssimo, um execrável modelo de avaliação, que não servia em nada o próprio sistema, o desempenho dos professores e a qualidade da educação", afirmou Mário Nogueira.

O sindicalista disse ainda que "haverá uma simulação do que significou este modelo de avaliação, haverá um caldeirão onde se vão metendo os ingredientes da avaliação e os protestos das escolas".

Posteriormente, a Fenprof vai entregar a posição de "cerca de uma centena de escolas" em relação ao modelo de avaliação do ME, que se somam às mais de 70 já entregues pela organização sindical.

Estes protestos, que o secretário-geral da Fenprof apelidou de "manifestódromo", estão marcados para hoje e quinta-feira, dias em que alguns dirigentes daquela organização sindical vão estar reunidos frente ao Ministério da Educação .

Questionado sobre a greve dos professores e educadores às horas extraordinárias, que arrancou a 01 de março e que não tem termo determinado, Mário Nogueira adiantou que "há alguns alunos a ficar sem aulas a determinadas disciplinas, se não total pelo menos parcialmente", ainda que o impacto do protesto seja "muito residual"."

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Abraço!

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