terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sindicatos querem trocar quotas das avaliações por classificações dos professores

Seja lá o que isso for.

é uma notícia de ontem sobre as primeiras reuniões do MEC com os sindicatos "pequinitos".

"Sindicatos querem trocar quotas das avaliações por classificações dos professores


Uma delegação de cinco sindicatos apresentou esta segunda-feira ao Governo propostas de alteração no sistema de avaliação dos professores, incluindo a troca do sistema de quotas para as diferentes notas por outro de classificações.

Sem especificar como funcionaria a proposta das classificações, o porta-voz dos sindicalistas, Carlos Chagas, presidente da Federação Nacional do Ensino e Investigação (FNEI), afirmou que não houve objecções da parte do Ministério da Educação: “Nem sim, nem não”, o que, “por omissão”, significa que as propostas “ficaram em cima da mesa”.

“Se o Governo quiser aceitar propostas alternativas, há”, e “não são incompatíveis” com as do Ministério da Educação e não acarretam aumentos de despesa, salientou Carlos Chagas.

Uma das questões que os representantes dos professores deixaram hoje na sede do Ministério da Educação é a de aumentar a “autonomia efectiva” dos conselhos pedagógicos das escolas, com a eleição do seu presidente entre os professores.

As negociações para acordar com os sindicatos um novo modelo de avaliação começaram no dia 12 deste mês e o ministro da Educação, Nuno Crato, conta ter o processo encerrado no dia 9 de Setembro.

Uma das questões que têm vindo a suscitar maior oposição por parte dos principais sindicatos, que serão recebidos na terça-feira no Ministério da Educação, é a questão das quotas das notas atribuídas no processo de avaliação.

O Governo não quer que mais de cinco por cento dos docentes obtenham “Excelente”, a classificação mais alta, enquanto no grupo seguinte - “Muito Bom” -- não poderão incluir-se mais do 25 por centos dos professores.

A FENPROF, estrutura mais representativa da classe, afirmou anteriormente que o processo negocial fracassaria se o ministro se mostrasse irredutível, como anunciou, na imposição das quotas."

Abraço!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Porque me interessam outras opiniões! Tentarei ser rápido a moderar o que for escrito, para poder ser publicado.