Afinal deve ser para castigo, para ficarmos a sofrer mais uns dias.
Ou então o ministério não tem competência para as divulgar antes...
Outra novidade é termos 72h ("termos" foi para ser simpático para mim, incluí-me neste grupo...) para nos apresentarmos na Escola de colocação. Assim podemos fazer férias dia 1 e 2 de Setembro, já viram que simpáticos?
Não se esqueçam de uma coisa: se não mudar, começa o contrato só no dia da apresentação... cuidado, eles são uns marotos...
Não se esqueçam de uma coisa: se não mudar, começa o contrato só no dia da apresentação... cuidado, eles são uns marotos...
"Colocações saem no dia 31
Professores vão ter três dias para se apresentarem na escola
As colocações de professores para o próximo ano lectivo vão ser publicadas no dia 31 de Agosto mas em vez de apenas um dia para se apresentarem na escola atribuída os docentes vão ter três dias para o fazer. A revelação foi feita hoje pelo secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) à saída da primeira reunião para discutir o novo modelo de avaliação.
Mário Nogueira afirmou aos jornalistas que o Ministério da Educação assumiu o compromisso de alterar a lei para permitir que os professores “tenham 72 horas para se apresentarem” na escola onde foram colocados.
Sobre o novo modelo de avaliação, o líder da Fenprof qualificou a reunião de “útil” apesar de não ter permitido “grandes esclarecimentos”. “Há duas matérias sobre as quais há divergências profundas: a questão das quotas e a implicação nos concursos”, afirmou Mário Nogueira, salientando que ficou estabelecido que na próxima reunião, marcada para dia 29, o Ministério ficou de esclarecer “todas as questões”.
O secretário-geral desta estrutura sindical garantiu ainda que “a eventualidade de um acordo” está dependente “das progressões” na carreira, actualmente congeladas, e que a posição final da Fenprof “dependerá dos seus órgãos e de uma consulta aos colegas”, que irá decorrer até ao dia 7 de Setembro, dois dias antes da data apontada pelo ministro Nuno Crato para fechar um acordo. Mário Nogueira lembrou, porém, que poderá ainda haver lugar a um pedido de negociação suplementar.
O sindicalista afirmou ainda que, no que toca à avaliação externa, o modelo proposto pelo Ministério “não é exequível”. Relativamente à isenção de avaliação dos professores colocados nos escalões de topo, Mário Nogueira revelou que a Fenprof requereu ao Ministério informação sobre “a distribuição dos professores escalão a escalão” pois neste momento “ninguém sabe quantos estão nos últimos escalões”."
Abraço!
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