"A importância do pai na educação dos filhos
Quando quiser impor limites aos seus filhos, é melhor que seja o pai
Quando quiser impor limites aos seus filhos, é melhor que seja o pai
Por Solange Sousa Mendes - Jornal i
Em que medida é que o pai pode ter mais eficácia a impor regras do que a mãe?
1 - A voz grossa. Ao contrário do que se possa pensar, os limites não dependem da voz grossa, mas sim de uma firmeza e coerência no discurso. Normalmente, o pai é mais respeitado, porque ao dar ordens consegue fazê-lo com mais segurança e objectividade. Diz o que tem a dizer e termina. As mães costumam alongar-se. A questão é que os limites não combinam com muitas explicações da razão da regra a impor. Como tal, a mãe não convence tanto, deixa dúvidas. Atenção que estamos a falar em termos gerais. Não quer dizer que não haja mães bastante assertivas.
2 - Os momentos a sós com os filhos são muito importantes. A convivência entre toda a família é muito importante, mas os momentos em que o pai está só com o filho também. Por norma, são momentos mais lúdicos do que os passados com a mãe. Os pais costumam ser mais brincalhões, ter mais paciência para jogos, para rir ou dizer disparates. As mães têm mais paciência para tolerar os filhos de um modo geral e para resolver problemas. Os pais são óptimos para os bons momentos.
3 - As tarefas consideradas da mãe também devem ser adoptadas pelo pai. Há casos em que o pai assume literalmente estas funções, por circunstâncias, escolha ou falta de escolha. E nada de mal acontece. Só há problema, se o pai se sentir culpado por se considerar incapaz de as fazer ou se sentir diminuído por ter de as fazer.
4 - Pai. A verdade é que pai é aquele que dialoga com seus filhos, discute possibilidades, demonstra afecto e preocupação com a educação dos filhos. É aquele que observa, examina, acompanha, faz actividades e que está presente nas dúvidas, incertezas e alegrias."
Em que medida é que o pai pode ter mais eficácia a impor regras do que a mãe?
1 - A voz grossa. Ao contrário do que se possa pensar, os limites não dependem da voz grossa, mas sim de uma firmeza e coerência no discurso. Normalmente, o pai é mais respeitado, porque ao dar ordens consegue fazê-lo com mais segurança e objectividade. Diz o que tem a dizer e termina. As mães costumam alongar-se. A questão é que os limites não combinam com muitas explicações da razão da regra a impor. Como tal, a mãe não convence tanto, deixa dúvidas. Atenção que estamos a falar em termos gerais. Não quer dizer que não haja mães bastante assertivas.
2 - Os momentos a sós com os filhos são muito importantes. A convivência entre toda a família é muito importante, mas os momentos em que o pai está só com o filho também. Por norma, são momentos mais lúdicos do que os passados com a mãe. Os pais costumam ser mais brincalhões, ter mais paciência para jogos, para rir ou dizer disparates. As mães têm mais paciência para tolerar os filhos de um modo geral e para resolver problemas. Os pais são óptimos para os bons momentos.
3 - As tarefas consideradas da mãe também devem ser adoptadas pelo pai. Há casos em que o pai assume literalmente estas funções, por circunstâncias, escolha ou falta de escolha. E nada de mal acontece. Só há problema, se o pai se sentir culpado por se considerar incapaz de as fazer ou se sentir diminuído por ter de as fazer.
4 - Pai. A verdade é que pai é aquele que dialoga com seus filhos, discute possibilidades, demonstra afecto e preocupação com a educação dos filhos. É aquele que observa, examina, acompanha, faz actividades e que está presente nas dúvidas, incertezas e alegrias."
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