Pelos vistos foram negociações com bons resultados, ainda bem, mostra alguma consideração do MEC pelos colegas nestas situações.
Mas, contratado que sou, não posso deixar de pensar: não foi mais um "piscar de olho" aos colegas mais velhos? Atenção, não estou contra eles, apenas refiro que o MEC tenta arranjar aliados que têm força...
"Governo e Fenprof chegam a acordo
Em cima da mesa estava a situação dos horário zero sem colocação e docentes com doenças graves
Ministério da Educação e Fenprof chegaram a acordo em relação aos professores com horário zero sem colocação e aos professores com doenças graves, mas a Fenprof acusa o Executivo de ter adoptado o que de mau o anterior Governo fez.
A Fenprof reuniu-se ontem com o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova Almeida, para discutir a situação dos professores que podem vir a ficar sem emprego devido às novas regras de horários. Em declarações aos jornalistas, o secretário-geral da Fenprof disse que não foram tomadas resoluções quanto à situação do emprego dos professores com horário zero. Mário Nogueira deixou ainda uma crítica ao governo de Passos Coelho: "Nós dissemos que este governo se limitou a adoptar aquilo que de mau foi feito pelo governo anterior", referindo-se às novas regras de organização do ano lectivo.
Da reunião ficou a garantia de que não haverá nenhuma situação de mobilidade especial em relação aos professores com horário zero, e para aqueles que não fiquem colocados será feita uma afectação administrativa à sua escola, por forma a continuarem com actividade docente. Quanto aos professores com doenças graves ficou também o compromisso de que "todos os docentes que não venham a ter colocação sejam afectados administrativamente a escolas onde possam de facto fazer os seus tratamentos"."
"Governo e Fenprof chegam a acordo
Em cima da mesa estava a situação dos horário zero sem colocação e docentes com doenças graves
Ministério da Educação e Fenprof chegaram a acordo em relação aos professores com horário zero sem colocação e aos professores com doenças graves, mas a Fenprof acusa o Executivo de ter adoptado o que de mau o anterior Governo fez.
A Fenprof reuniu-se ontem com o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova Almeida, para discutir a situação dos professores que podem vir a ficar sem emprego devido às novas regras de horários. Em declarações aos jornalistas, o secretário-geral da Fenprof disse que não foram tomadas resoluções quanto à situação do emprego dos professores com horário zero. Mário Nogueira deixou ainda uma crítica ao governo de Passos Coelho: "Nós dissemos que este governo se limitou a adoptar aquilo que de mau foi feito pelo governo anterior", referindo-se às novas regras de organização do ano lectivo.
Da reunião ficou a garantia de que não haverá nenhuma situação de mobilidade especial em relação aos professores com horário zero, e para aqueles que não fiquem colocados será feita uma afectação administrativa à sua escola, por forma a continuarem com actividade docente. Quanto aos professores com doenças graves ficou também o compromisso de que "todos os docentes que não venham a ter colocação sejam afectados administrativamente a escolas onde possam de facto fazer os seus tratamentos"."
Abraço!
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