Agora na Rádio Renascença fontes do nosso ministério "garante que o processo não sofreu alterações, embora não saiba dizer qual o calendário dos encontros para definir os agrupamentos."
Agora se isto é conversa da treta daquela a que já nos habituaram não sei...
Espero que se deixem de "mega-hiper-ideias" e não olhem para a Educação como um negócio que tem que apresentar lucros. Ou melhor, lucros tem que apresentar, mas não monetários: a formação de bons cidadãos é a maior riqueza que o país podde ter. O resto vem logo a seguir!
Mas a questão é económica, por isso vão ter que poupar estes 450 milhões de que se fala. Se não nos tramam por um lado, tramam-nos por outro!
Mal por mal, prefiro estar colocado e dar-lhes 5% dos meus "luxuosos" 650 euros ao fim do mês... Apesar de haver muito para cortar em tantos lados antes de terem mesmo que chegar a este ponto, só não há a coragem necessária para isso!
Deixo-vos as duas versões a da suspensão e a da sua negação:
"Fusão de escolas suspensa devido a chumbo do PEC 4
O reordenamento da rede escolar visava poupar 450 milhões de euros ao Estado.
O Governo suspendeu o processo de fusão das escolas. O Ministério da Educação cancelou reuniões com as autarquias e escolas para a constituição dos 170 mega agrupamentos.
A notícia é do “Correio da Manhã”, segundo o qual o chumbo do PEC 4 estará na origem da decisão do Governo.
O jornal conta ainda que coube ao secretário de Estado da Educação, João Trocado da Mata, cancelar os encontros com os municípios e as escolas.
Com o reordenamento da rede escolar, o Governo previa poupar ao Estado 450 milhões de euros.
Na reacção, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, já disse temer que o pacote de medidas negociado pela “troika” vá ainda mais longe."
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"Ministério nega suspensão do processo de fusão de escolas
Fonte do Ministério de Isabel Alçada, contactada pela Renascença, garante que o processo não sofreu alterações, embora não saiba dizer qual o calendário dos encontros para definir os agrupamentos.
O Ministério da Educação desmente a notícia da suspensão do projecto dos mega agrupamentos escolares.
Fonte do Ministério de Isabel Alçada, contactada pela Renascença, garante que o processo não sofreu alterações, embora não saiba dizer qual o calendário dos encontros para definir os agrupamentos.
O presidente da Associação Nacional de Municípios, Fernando Ruas, garante, por seu lado, não ter sido informado de qualquer suspensão das reuniões para a reorganização escolar.
Segundo o jornal “Correio da Manhã”, o chumbo do PEC 4 terá levado o Executivo a suspender as reuniões com as autarquias e os estabelecimentos de ensino para a constituição de 170 mega agrupamentos, que vão fundir várias escolas."
Abraço!
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