sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Aluno é o terror da escola aos 12 anos

Aos 12 é um terror, aos 13 vai continuar a ser, aos 20 e tal também... a não ser que o consigam controlar. 

Isso deve ser tarefa para o "super-professor", uma vez que não estou a imaginar os pais a assumirem responsabilidades, não estou a imaginar uma intervenção rápida e adequada do Estado... ou seja, não estou a imaginar grande futuro para este miúdo. Espero estar errado, mas...


"Aluno é o terror da escola aos 12 anos

Navalha, paus e até uma pressão de ar são levados para a escola por um aluno de 12 anos do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo. Os pais já apresentaram queixa na GNR. O aluno é revistado diariamente à entrada do estabelecimento.



O aluno foi transferido este mês para o Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, (Viseu) e, 15 dias depois, os problemas já são mais que muitos. Alguns pais de estudantes do Agrupamento apresentaram queixa no posto local da GNR contra o aluno do 5.º ano, a quem acusam de ameaçar os colegas com uma navalha, dentro do recinto escolar. Um dos pais, José Manuel, garante que a filha, de seis, a frequentar o 1.º ano, lhe relatou que o adolescente "a ameaçou com uma navalha", tendo desmaiado de seguida.

No dia seguinte, o encarregado de educação dirigiu-se à escola e ficou a saber que foi mais do que isso. "Também lhe puxou os braços", relata. Apresentou o caso a um professor, mas, ao contrário de outros pais, diz que, para já, decidiu não apresentar queixa na GNR. Segundo afirma, o aluno, que diz conhecer bem, "há uns anos também levou uma pressão de ar para a escola".

Rosa Figueiredo, directora do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, admite que se trata de um aluno "problemático que necessita de ser integrado". Diz estar convencida de que este caso "isolado" não é mais do que "uma tempestade num copo de água".

"Os funcionários todos os dias revistam o aluno à entrada da escola e nunca lhe encontraram qualquer navalha", adianta a responsável, que explica a medida com a necessidade de transmitir "tranquilidade e segurança" aos pais e alunos. Rosa Figueiredo adianta que não recebeu qualquer queixa formal contra o aluno."
JN

Abraço!

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