sexta-feira, 13 de maio de 2011

"Ò Magalhães: não batas nos americanos!"

Esta é mesmo para ter piada, até porque já não deixo momentos de humor há muito tempo.


Então não é que o Magalhães deu a volta ao mundo e agora, achando que foi pouco, quer guerra com os americanos?


É claro que estou a levar a história para onde quero, vá, confesso, é ficção. Mas é baseada em factos reais;)


Mas estamos a dar tareia ao Bill...


Mas por cá o pobre magalhães está a ser maltratado: 

"Magalhães. Oposição quer o fim da fundação. Governo recusa" - Jornal i



Parte tudo desta notícia do jornal i:


"Portáteis portugueses expulsam Bill Gates da Venezuela

 O software usado nos portáteis que Portugal vende à Venezuela, conhecidos pelo nome deCanaima, é apontado como uma das razões que levam a norte-americana Microsoft a ponderar abandonar o país, revela hoje a imprensa venezuelana.


Com o título de capa "Microsoft deixa a Venezuela, [Hugo] Chávez não quer receber Bill Gates", o semanário venezuelano As Verdades de Miguel (AVM) explica que a não inclusão do sistema operacional Windows nos portáteis comprados a Portugal "significa um revés na expansão da célebre empresa norte-americana".

"O projeto Canaima. Este é um acordo assinado com Portugal em função do software livre, que será usado nos computadores que se comprarão mediante esse tratado com os lusitanos, o que significa que um milhão de computadores não virão com o sistema operacional que vende [Bill] Gates", diz".

Segundo o AVM, desde que em 2002 a Venezuela implementou um sistema de controlo cambial que impede a livre obtenção de divisas estrangeiras no país, a Microsoft "tem depositado na banca, sem poder repatriar, mais de 38 milhões de dólares (26,57 milhões de euros), algo similar ao que ocorre com o resto das transnacionais no país".

No entanto, o semanário precisa que "a Venezuela é para o senhor Gates um erro de redondeio numérico, porque a sua capacidade é infinitamente maior e além disso o seu interesse na área regional continua em países como o Brasil e México" e que representantes da empresa "têm tentado, sem sucesso, contactar o alto Governo" venezuelano.

O jornal aponta ainda como razão para a Microsoft ponderar abandonar o país o decreto governamental 3.390, "que veta o uso de software comercial nos organismos do Estado".

Por outro lado, o decreto "só se cumpre parcialmente, porque a banca do Estado e a [petrolífera estatal] Pdvsa continuam a funcionar com aplicações de software comercial", explica.

Conhecidos na Venezuela pelo nome de Canaima, os portáteis portugueses são distribuídos pelo governo venezuelano com o sistema operativo livre também chamado Canaima, baseado noDebian Linux."


Abraço!

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