segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mãe revoltada com livro de educação sexual 'demasiado gráfico'

Cuidado, pode pegar a moda por cá...

Nos EUA temos destas coisas: liberdade, possibilidade de ascenção, onde tudo pode acontecer... inclusivé esta realidade!

São um país de dualidades. Não nos podemos esquecer que eles são uma união de vários estados e cada um tem as suas ideias/ideais (numa comparação muito brusca, pode-se dizer que são uma "Europa", no sentido de apesar de serem um país, aglomeram muitos "países", logo muitos costumes, tradições...). Um "mix" que pode ser bom ou mau.

Por cá até não ficava surpreso se tal acontecesse: é que o assunto é delicado e estão a deixar (obrigar) que sejamos nós professores a ficar com esta "batata quente" nas mãos. Os pais não sabem Educar para a sexualidade, mas são os primeiros a criticar quem o faz (e que nem sempre quer fazer).

Podem ler esta notícia do SOL:

"Uma mãe norte-americana do estado de Washington emitiu uma queixa contra uma escola primária após a sua filha de 10 anos de idade ter trazido para casa um livro de educação sexual «demasiado gráfico».
A notícia avançada pelo Daily Mail dá conta dos protestos de Jennifer Swedeoson e do seu espanto ao folhear um livro que a sua filha, Kaleigh, tinha levado para casa após lhe ter sido entregue na escola.

O livro intitulado Qual é o grande segredo? demonstra as diferenças entre o sexo feminino e masculino e fala sobre temas relacionados com a masturbação.

«Esta é uma das coisas que sem dúvida me chamaram a atenção, ao falarem de masturbação a crianças de 10 anos. Qual a necessidade de lerem sobre isso?», questionou, revoltada, a mãe da criança.
Jennifer Swedeoson considerou o livro como «demasiado gráfico» para a sua filha, no momento em que folheou o livro e se deparou com o seu conteúdo.

«Não estou chateada com o livro em si», admitiu, apontando antes para a necessidade de «serem enviadas para casa permissões escritas» de modo a «assegurar que os pais saibam» que o livro está com os seus filhos.

Uma assistente da escola, Lance Gibbon, realçou que a escola nunca tinha tido qualquer problema com o livro «que está nas prateleiras há mais de 10 anos em mais de cinco escolas diferentes», o que resulta na sua leitura por parte de «2,500 alunos por ano».

«É a primeira vez que se levantam questões [acerca do livro]», assegurou."


Abraço!

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