sexta-feira, 1 de abril de 2011

Uma excelente sugestão

Que bela ideia. E nem estamos a mentir, é mesmo assim!

As 22 horas que todos invejam mas que todos desconhecem (não querem conhecer) esgotam-se na sala de aula. E o resto? "Corrigir uns testes, preencher umas papeladas? O que querem eles? É difícil? Boa vida a de Professor... ganham tanto e fazem tão pouco!"

E depois vem aquela história do tal professor - que todos nós conhecemos, todos tivemos um destes - que não fazia nada, que se sentava e deixava os alunos destruírem tudo, que copiava os testes das fichas de trabalho do livro... sabem do que estou a falar.

É como quando falamos do funcionário público e nos vem à cabeça a sra. sentada atrás do balcão a ignorar-nos - estando nós já com mais de 2 horas de espera no corpo - nas finanças. No fundo é a "generalização" a que todos somos sujeitos.

Mas podemos sair da função pública e reconhecemos incompetentes em todos os campos profissionais. Há maus engenheiros, enfermeiros, mecânicos, operadores de call center, etc e tal...

Mas já me desviei do assunto inicial. A tal boa ideia está no blogue do Arlindo. Ao preenchermos os Censos devemos ter muita atenção ao preencher o campo do tempo que dispendemos para o trabalho. E 35 horas, o nosso verdadeiro horário, não chegam. Por isso preencham o máximo, "45 ou mais".

Abraço!

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