Já antes de ser ministro o defendeu. Agora continua a fazê-lo, embora mais "diplomaticamente", já não o quer "implodir" como há poucos meses atrás.
Compreendo que o discurso como comentador/especialista seja diferente do de ministro: a responsabilidade é muito diferente e o bom senso tem que ser evidente.
Defende um papel diferente do ME, que deve trabalhar em prol da Educação e não se achar dono dela.
As palavras são bonitas, mas como é que vão ser traduzidas em actos?
"Nuno Crato ainda quer “implodir” o seu ministério
Público
Expresso
Abraço!
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