E se comparticiparem menos?
E se cobrarem pelos descendentes?
Quem quer, ainda assim, a ADSE?
Parece certo que vão ter que poupar e o estado vai deixar de comparticipar. Poderá ser uma boa hora para compararmos com os seguros de saúde oferecidos pelas companhias...
Parte de uma notícia sobre saúde da RTP:
"Futuro da ADSE
Numa sessão dedicada às medidas do plano de resgate financeiro para a Saúde, o responsável pela ERS criticou também o abate de custos com a ADSE receitado pela troika do Fundo Monetário Internacional, da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu. Algo que poderá agravar o desequilíbrio financeiro do subsistema de saúde dos funcionários públicos: “Há o risco de os beneficiários com maiores rendimentos e maiores descontos, os mais afetados pela redução da cobertura, exercerem o direito de opting-out”.
Nos termos do programa de austeridade que enquadra o empréstimo de 78 mil milhões de euros a Portugal, terá de ser concretizada, já em 2012, uma redução de 30 por cento nos custos com os subsistemas de trabalhadores da Função Pública, membros das Forças Armadas e das forças de segurança. O objetivo é garantir que sejam financeiramente autónomos dentro de cinco anos.
“Discordo que haja vantagem em que o Orçamento do Estado financie a ADSE. Julgo que deve ser autossustentável e não depender do Orçamento geral”, afirmou Jorge Simões na conferência do Instituto Nacional da Administração, traçando dois cenários para aquele subsistema de saúde: a sua supressão, por vontade dos beneficiários, ou a sua conversão num seguro social suportado pelos trabalhadores do Estado."
Abraço!
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