Por cá há muita coisa que se faz bem feita!
"Medicamento para diagnóstico do cancro apresentado na Universidade de Coimbra
Este rádio fármaco já está a ser fornecido aos centros privados existentes em Lisboa e Porto. Poderá evitar o gasto anual de cinco milhões de euros na sua importação de Espanha.
A Universidade de Coimbra (UC) apresenta hoje um medicamento para o diagnóstico do cancro que poderá evitar o gasto anual de cinco milhões de euros na sua importação de Espanha.
O primeiro rádio fármaco produzido por uma universidade portuguesa chega também ao mercado a cerca de metade do custo atual.
O denominado FDG (Fluodesoxiglucose[18f]), usado nos exames PET (Tomografia por Emissão de Positrões) para o diagnóstico de doenças oncológicas, já está a ser fornecido pelo Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS) da UC aos centro privados existentes em Portugal, em Lisboa e Porto, e a expectativa é que as unidades públicas o venham a comprar também, em breve, logo que cessem os contratos de importação com Espanha.
Além de tornar desnecessário o recurso à importação, e de fazer baixar os custos para os serviços de saúde, "há ganhos de eficiência" porque a molécula "tem uma atividade que decai a partir de duas horas após a sua produção", na sua componente radioativa, o que pode obrigar a utilizar mais do que uma dose para conseguir o mesmo efeito, explicou à lusa o investigador Antero Abrunhosa.
A sessão de lançamento formal no mercado realiza-se hoje com a presença dos ministros da Saúde, Paulo Macedo, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, acompanhados pelo secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró."
A Universidade de Coimbra (UC) apresenta hoje um medicamento para o diagnóstico do cancro que poderá evitar o gasto anual de cinco milhões de euros na sua importação de Espanha.
O primeiro rádio fármaco produzido por uma universidade portuguesa chega também ao mercado a cerca de metade do custo atual.
O denominado FDG (Fluodesoxiglucose[18f]), usado nos exames PET (Tomografia por Emissão de Positrões) para o diagnóstico de doenças oncológicas, já está a ser fornecido pelo Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS) da UC aos centro privados existentes em Portugal, em Lisboa e Porto, e a expectativa é que as unidades públicas o venham a comprar também, em breve, logo que cessem os contratos de importação com Espanha.
Além de tornar desnecessário o recurso à importação, e de fazer baixar os custos para os serviços de saúde, "há ganhos de eficiência" porque a molécula "tem uma atividade que decai a partir de duas horas após a sua produção", na sua componente radioativa, o que pode obrigar a utilizar mais do que uma dose para conseguir o mesmo efeito, explicou à lusa o investigador Antero Abrunhosa.
A sessão de lançamento formal no mercado realiza-se hoje com a presença dos ministros da Saúde, Paulo Macedo, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, acompanhados pelo secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró."
Expresso
Abraço!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Porque me interessam outras opiniões! Tentarei ser rápido a moderar o que for escrito, para poder ser publicado.