terça-feira, 24 de maio de 2011

As preocupações de Albino Almeida

Albino Almeida, como sabem, é o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP). Diz-se apreensivo com a preparação do próximo ano letivo e deu uma entrevista ao Educare.


Este senhor defende a sua dama e nem sempre (se calhar quase nunca) tem a minha concordância. Parece-me que a sua visão é estarmos na Escola para servir os pais/alunos e o resto é conversa... mas posso estar errado.






“É preciso distância histórica para um balanço


Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), continua apreensivo com a preparação do próximo ano letivo. Defende diálogo e mais diálogo entre todos os níveis de ensino para que a reestruturação do sistema educativo atinja os objetivos pedagógicos.


Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), está preocupado com a suspensão da revisão curricular e com a não alteração do orçamento. A preparação do próximo ano escolar, com um governo demissionário, também lhe causa alguma apreensão. "Antevemos sérios problemas", adianta. 

Na sua opinião, as autarquias, no seu geral, estão a fazer um bom trabalho na área educativa. Mas lembra que as câmaras com mais dinheiro poderão ter mais qualidade no desempenho das tarefas educativas do que as que têm menos recursos. O prato da balança poderá não estar equilibrado. 

O encerramento de escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico com menos de 21 alunos é digerido como um caminho para investir em centros escolares qualificados. De qualquer forma, o porta-voz da CONFAP refere que ainda é cedo para fazer um balanço do desempenho do ministério liderado por Isabel Alçada e defende que os parceiros educativos devem continuar a identificar "boas práticas e processos de melhoria e aprofundamento de várias políticas lançadas na anterior legislatura". 
Em média, há um pai participante ativo na vida escolar por cada 15 alunos. Albino Almeida realça o envolvimento de quem tem a tarefa de educar e está convencido de que o aumento da escolaridade potenciará uma intervenção mais qualificada dos pais e encarregados de educação."


Podem ler tudo no Educare.


Abraço!

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