Numa diz-se que a medida de impedir reformas antecipadas não se aplica à função pública (embora não seja bem assim, só aos que não descontam para a segurança social). Noutra, Mário Nogueira acusa que esta é uma forma vil de "penalizar" os professores.
Onde ficamos?
"As novas regras foram hoje publicadas em Diário da República e visam, segundo o Governo, "estabilidade orçamental no quadro do Programa de Assistência Económica e Financeira" e não abrangem os funcionários públicos - apenas os trabalhadores abrangidos pelo regime de Segurança Social.
"A Fenprof diz que o congelamento das reformas antecipadas é "uma forma vil de penalizar os professores". Mário Nogueira está indignado com a medida e tem dúvidas que possa ser legal pelo facto de não ter sido discutida com os parceiros sociais."
"As novas regras foram hoje publicadas em Diário da República e visam, segundo o Governo, "estabilidade orçamental no quadro do Programa de Assistência Económica e Financeira" e não abrangem os funcionários públicos - apenas os trabalhadores abrangidos pelo regime de Segurança Social.
VS
"A Fenprof diz que o congelamento das reformas antecipadas é "uma forma vil de penalizar os professores". Mário Nogueira está indignado com a medida e tem dúvidas que possa ser legal pelo facto de não ter sido discutida com os parceiros sociais."
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