terça-feira, 2 de novembro de 2010

Progressões irregulares

Diz a RTP:



Pior do que não progredir, é progredir para ter que regredir logo depois... E pior ainda é devolver os euros!
Será que a opinião pública já está a culpar directamente os professores por esta situação? Se progrediram é porque alguém errou(?) na administração...
Mas se lermos a notícia do jornal i, afinal o "Ministério da Educação e sindicatos estão de acordo num ponto: o número de casos será irrisório"

Escrevem eles:

"Serão poucos casos, mas os professores que transitaram indevidamente para um escalão acima na carreira vão ter mesmo de devolver o dinheiro, garante o Ministério da Educação."

"Para os sindicatos, toda esta situação "é anedótica" e levar as escolas a analisar a situação de cada professor "dará mais despesa do que dinheiro reposto", refere Mário Nogueira da Federação Nacional dos Professores (Fenprof)."

"...para a Fenprof, toda esta confusão motivada por uma circular da Direcção-geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE) enviada na sexta-feira à noite tem um único objectivo: "Atrasar as progressões na carreira" previstas para este ano. "Enquanto as escolas estiverem ocupadas" com esta tarefa não darão andamento aos processos pendentes, critica, acusando o ministério de "manobras desonestas" para empatar as escolas."

"Em comunicado, a Fenprof lembra que "as progressões na carreira docente estiveram vedadas até 1 de Janeiro de 2008, não se tendo verificado nenhuma durante todo o ano de 2007". E "mesmo depois de desbloquearem as progressões, milhares de docentes continuaram impedidos de progredir devido à divisão da carreira em categorias hierarquizadas". Por fim, "no momento do desbloqueamento, em 2008, os módulos de tempo dos escalões em que se concentravam mais docentes viram aumentada a permanência, o que impediu, de novo, as progressões"."


Agora escolham a notícia que preferirem...

Abraço!

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